🧬 O Ministério da Saúde criou dois comitês para acompanhar o uso do Zolgensma no SUS. O pagamento à farmacêutica só acontece se o tratamento mostrar eficácia.
- Por que isso importa: O Brasil é um dos poucos países a ofertar essa terapia no sistema público. O modelo de pagamento por resultado pode se tornar referência para outras tecnologias de alto custo.
🧠 O que está acontecendo:
Dois comitês foram instituídos pela Portaria GM/MS nº 8.092:
- Gestor: monitora execução, autoriza centros e avalia resultados.
- Técnico Independente: valida elegibilidade e emite pareceres de eficácia e segurança.
🔍 Nas Entrelinhas:
Essa é a primeira experiência do SUS com compartilhamento de risco em terapia gênica. Isso protege os recursos públicos e garante monitoramento científico dos resultados.
🏃 Resumindo:
Sem o tratamento, crianças com Atrofia Muscular Espinhal (AME) tipo 1 viviam, em média, menos de dois anos. Agora há chance de estabilizar a doença e ampliar a sobrevida.
🖼️ O quadro geral:
Além do Zolgensma, o SUS oferece nusinersena e risdiplam para diferentes tipos de AME. O Ministério vai se reunir com associações de pacientes para ampliar o diálogo.
💭 Nossa opinião
O modelo pode abrir caminho para mais inovações sem comprometer a sustentabilidade do SUS.
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