Cláudio Cordovil

Elevidys: FDA libera novamente para pacientes com DMD que ainda andam

🧬 A FDA concluiu que a morte recente de uma criança brasileira não foi causada pela terapia gênica Elevidys e recomenda retomar seu uso para pacientes com distrofia muscular de Duchenne (DMD) com capacidade de andar .

  • Por que isso importa: A decisão libera o tratamento para uma parte significativa dos pacientes, enquanto mantém a cautela com os casos mais graves. A DMD é uma doença rara e devastadora, e cada opção terapêutica faz diferença.

🧠 O que está acontecendo:
A Elevidys estava sob suspensão voluntária após mortes em ensaios clínicos.

  • A FDA concluiu que a morte de um menino brasileiro de oito anos não foi causada pela terapia.
  • A suspensão continua para pacientes sem capacidade de andar após duas outras mortes.

🔍 Nas Entrelinhas:
A agência está tentando equilibrar segurança com acesso urgente.

  • A pressão da comunidade de pacientes pesou na decisão.
  • A FDA destaca que continuará ouvindo as famílias afetadas.

🖼️ O quadro geral:
A liberação parcial mostra a tendência da FDA de manter diálogo aberto com pacientes e agir rápido diante de evidências. A farmacovigilância continua em foco para populações de maior risco.

💭 Nossa opinião:
A FDA age com pragmatismo, mas a segurança de pacientes sem capacidade de andar continua pendente de respostas claras.


Fonte: FDA Recommends Removal of Voluntary Hold for Elevidys for Ambulatory Patients / FDA News Release

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Cláudio Cordovil Pesquisador em Saúde Pública
Jornalista profissional. Servidor Público. Pesquisador em Saúde Pública (ENSP/Fiocruz). Especializado em Doenças Raras, Saúde Pública e Farmacoeconomia . Mestre e Doutor em Comunicação e Cultura (Eco/UFRJ). Prêmio José Reis de Jornalismo Científico concedido pelo CNPq.

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