Judicialização: Saúde volta a ressarcir estados e municípios

O que há de novo: Um grande avanço no sistema de saúde do Brasil: retomada das transferências financeiras para medicamentos adquiridos judicialmente. 💉🇧🇷

Por que isso importa: Essa mudança de política marca um desenvolvimento significativo na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil, abordando desafios intergovernamentais e questões de financiamento de longa data. 🚑💰

O quadro geral:

  • Após uma pausa desde 2017, essa política restabelecida afeta compras feitas entre 2017 e 2022, visando medicamentos do Grupo 1A do Componente Especializado da Assistência Farmacêutica (CEAF).
  • Estados como  Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco, entre outros, estão configurados para receber fundos atrasados, melhorando suas capacidades de saúde.
  • O envolvimento do Ministério da Saúde na comissão do Supremo Tribunal Federal sobre a judicialização da saúde visa equilibrar os direitos de saúde individual e universal, refletindo uma estratégia mais ampla para melhorar a entrega de serviços de saúde e reduzir disputas legais.
  • Esta decisão fortalece as relações do Ministério da Saúde com a comissão tripartite, realçando a importância da colaboração e coordenação entre os níveis federal, estadual e municipal na gestão eficiente do SUS.

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2 comentários em “Judicialização: Saúde volta a ressarcir estados e municípios”

  1. É uma boa medida no sentido de acelerar o obtenção de medicamentos que não estão na lista do SUS. Mas ainda penso que o ideal seria que a evolução da ciência e do consequente surgimento de novos insumos andassem junto com as políticas de dispensação.

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