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O filósofo Leandro Karnal de forma bem didática e bem humorada explica a importância da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em uma narrativa especialmente adequada aos tempos estranhos em que vivemos.

A música que todos deveriam saber a letra traz os artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Uma produção do Conselho Nacional do Ministério Público.

Este vídeo abaixo foi produzido para comemorar os 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, em 2018, pela Organização das Nações Unidas (ONU).

A Declaração Universal dos Direitos Humanos deve muito à figura de uma grande mulher; Eleanor Roosevelt. Neste vídeo você conhece um pouco de sua grandeza e espírito público.

Você sabia que foram as mulheres que incluíram o princípio da igualdade de gênero na Declaração Universal dos Direitos Humanos? Elas defenderam uma Declaração que fosse verdadeiramente universal. Entre essas mulheres destacam-se: Eleanor Roosevelt, ex-primeira-dama dos Estados Unidos; Minerva Bernadino, diplomata da República Dominicana; e Hansa Mehta, da Índia. Outras ativistas prepararam o terreno ao lutarem pelos direitos das mulheres durante a redação da Carta das Nações Unidas, em 1945. É o caso de Bertha Lutz, do Brasil. Ela liderou um grupo de delegadas que defendeu com êxito a inclusão dos direitos das mulheres na Carta das Nações Unidas.

Tem solução. O plano para um planeta mais justo e onde ninguém seja deixado para trás já existe. Basta só querer implantar. Conheça melhor a Agenda 2030 e o que ela pode representar para seu futuro.

Em 2015, 193 países membros das Nações Unidas adotaram uma nova agenda de desenvolvimento sustentável e um acordo global sobre as mudanças climáticas. Agora, temos uma oportunidade sem precedentes de unir o mundo para melhorar a vida das pessoas em todos os lugares – sem deixar ninguém para trás – através dos 17 #ObjetivosGlobais.