Cláudio Cordovil

Venda abaixo do esperado e morte de paciente abalam terapia gênica da Sarepta

⚠️ A morte de um paciente após uso do Elevidys, indicado para o tratamento de Distrofia Muscular de Duchenne, e atrasos administrativos fizeram as vendas caírem, gerando dúvidas na comunidade médica e entre familiares.

  • Por que isso importa: A reação do mercado e da comunidade médica ao primeiro óbito associado ao Elevidys pode afetar a confiança em terapias gênicas similares. A Sarepta é uma das líderes nesse segmento, e o impacto pode se estender a toda a biotecnologia voltada a doenças raras.

🧠 O que está acontecendo:
A Sarepta reduziu suas projeções de receita após um trimestre fraco de vendas e hesitação de pacientes diante de um caso fatal.

  • O paciente tinha 16 anos e morreu de falência hepática após infecção por citomegalovírus.
  • A empresa aguarda o laudo da autópsia e já comunicou o FDA.

🔍 Nas Entrelinhas:
Apesar da gravidade, a empresa destaca que foi o único caso entre mais de 800 pacientes.

  • Especialistas seguem recomendando o tratamento, e centros de referência seguem com alta demanda.
  • A empresa reforçou ações educativas para médicos e familiares.

🏃 Resumindo:
O incidente com Elevidys não levou à suspensão do tratamento, mas impactou a adoção em novos centros.

  • A expectativa é de queda de até 20% nas vendas do 2º trimestre.
  • A longo prazo, a Sarepta acredita que a demanda será retomada.

🖼️ O quadro geral:
A Sarepta enfrenta um desafio reputacional e de comunicação, mas mantém confiança no perfil de segurança e eficácia do Elevidys. O caso reforça a importância da vigilância pós-comercialização em terapias avançadas.

💭 Nossa opinião:
A crise é um teste real para o modelo de aprovação acelerada baseado em biomarcadores em doenças raras.


Fonte: Sarepta tries to quell concerns over DMD gene therapy Elevidys as patients delay treatment after death report / Fierce Pharma

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Cláudio Cordovil Pesquisador em Saúde Pública
Jornalista profissional. Servidor Público. Pesquisador em Saúde Pública (ENSP/Fiocruz). Especializado em Doenças Raras, Saúde Pública e Farmacoeconomia . Mestre e Doutor em Comunicação e Cultura (Eco/UFRJ). Prêmio José Reis de Jornalismo Científico concedido pelo CNPq.

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