Nos Estados Unidos, os provedores de planos de saúde geralmente contratam uma empresa externa para lidar com negociações de preços, reivindicações de seguros e distribuição de medicamentos sob receita.
Os provedores que usam esses gestores de benefícios farmacêuticos incluem planos de saúde comerciais, planos de empregadores autossegurados, planos Medicare Parte D, o Programa de Benefícios de Saúde dos Funcionários Federais e planos de funcionários do governo estadual.
Os PBMs são projetados para agregar o poder de compra coletivo dos inscritos por meio de seus planos de saúde de clientes, permitindo que patrocinadores de planos e indivíduos obtenham preços mais baixos para seus medicamentos sob receita. ]
Os PBMs negociam descontos de preços em farmácias de varejo, abatimentos de fabricantes de produtos farmacêuticos e farmácias de serviço postal que entregam prescrições em domicílio sem consultar um farmacêutico pessoalmente.
No Brasil, o paciente pode procurar as farmácias que aderiram ao Programa de Benefícios em Medicamentos (PBM). Nessas os clientes, mediante cadastro, encontram descontos competitivos oferecidos pelos fabricantes de medicamentos. Para a farmácia também é interessante oferecer esse programa, pois fideliza o público e aumenta o ticket médio. Assim, eleva-se o faturamento e conquista-se uma importante vantagem competitiva no mercado.
Alguns exemplos de Programas de PBM no Brasil:
- Bayer Para Você,
- Programa Saúde Fácil,
- Viver Mais,
- Programa Mais Pfizer,
- Novo Nordisk – Novo Dia,
- Cuidados Pela Vida,
- Se Cuida – O Parceiro de Sua Saúde